A Decepção do Consumidor e a Busca por Solução
O consumidor Sandro Dias vivenciou um transtorno significativo após a compra de um colchão na loja Americanflex, localizada na zona sul de São Paulo. Ele efetuou o pagamento à vista de mais de R$ 2,5 mil pelo produto, com a promessa de entrega em até 30 dias. No entanto, o prazo foi ignorado, e a espera de Sandro se estendeu por mais de 100 dias, sem que a loja fornecesse o item ou uma resposta satisfatória.
Direitos Violados e a Necessidade de Intervenção
O descumprimento do prazo de entrega, mesmo após o pagamento integral e à vista, configura uma clara violação do Código de Defesa do Consumidor (CDC), especificamente no que tange ao direito de receber o produto ou ter o valor restituído. Diante da falta de respeito e da inércia da loja, Sandro Dias buscou o auxílio da Patrulha do Consumidor para reverter a situação e garantir seus direitos.
Clima Hostil e Agressão Contra a Equipe de Reportagem
Celso Russomanno e a equipe da Patrulha do Consumidor se dirigiram à Americanflex, em São Paulo, para acompanhar o caso e tentar uma conciliação. Contudo, a recepção no estabelecimento foi marcada pela agressividade desde o primeiro momento.
A Escala da Hostilidade: Ataque a um Membro da Equipe
A situação rapidamente se deteriorou, passando da hostilidade verbal para a violência física. Em um momento de tensão, uma funcionária da loja perdeu o controle e agrediu um dos membros da equipe de reportagem da Patrulha do Consumidor. A agressão, exibida no programa do último sábado (18), ressalta o comportamento inaceitável do estabelecimento, não apenas ignorando os direitos do cliente, mas também atacando a imprensa no exercício de seu trabalho.
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Conclusão:
O caso envolvendo a Americanflex e o consumidor Sandro Dias expôs graves problemas, desde o atraso de mais de 100 dias na entrega de um colchão pago à vista, até a agressão de uma funcionária contra um membro da equipe de Celso Russomanno. Esta conduta não apenas compromete os direitos do consumidor pela falha na prestação de serviço, mas também demonstra uma total falta de profissionalismo e respeito. A intervenção da Patrulha do Consumidor torna-se crucial para que a loja seja responsabilizada tanto pela violação do CDC quanto pela agressão cometida, reforçando a importância da fiscalização para proteger os cidadãos.
Com Informações do site: CidadeAlertaRecord